13 de setembro de 2025

A Livraria Mágica de Paris - Nina George - Desafio Entre Estantes

 


Tema: Um livro que está na estante há mais de três anos
Título: A Livraria Mágica de Paris
Autora do livro: Nina George
Editora: Record
Nº de páginas: 306
Ano de publicação no Brasil: 2017
Personagens: Jean Perdu, Max Jordan, Manon, etc.
- Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...
A foto de uma ponte passando por um rio, que deve ser o Sena, já que a história se passa em Paris.
- O livro é sobre...
Jean Perdu, um livreiro parisiense que prescreve livros como "remédios" para seus clientes, agindo como um "farmacêutico literário", no seu barco-livro no rio Sena, em Paris.
- Eu escolhi esse livro porque...
Já queria ler há algum tempo por isso escolhi para o tema do desafio.
- A leitura foi...
Leve, gostosa e muito divertida. Já quero ler a continuação.
- O trecho do livro que merece destaque:
"Perdu utilizava os ouvidos, os olhos e o instinto. A partir de uma simples conversa, era capaz de identificar em um alma o que lhe faltava. De certa forma, era capaz de ler cada corpo pela postura, por seus movimentos, pelos gestos, o que o afetava ou oprimia. E, por fim, possuía aquilo que seu pai chamava de transpercepção. 'Você consegue enxergar e ouvir através da camuflagem da maioria das pessoas. E então vê tudo o que as preocupa, tudo o que sonham, e as coisas que lhes faltam'". pág. 29.
- A nota que dou para o livro:
4
- Sobre a autora: Nina George trabalha como jornalista, escritora e professora. Ela escreve thrillers, romances, artigos, contos e crônicas. A livraria mágica de Paris permaneceu mais de um ano nas listas de livros mais vendidos da Alemanha e foi best-seller na Itália, na Polônia, na Holanda e nos Estados Unidos, figurando várias semanas na listas do New York Times. Nina George é casada com o escritor Jens J. Kramer e divide seu tempo entre Hamburgo e a Bretanha. (Informações retiradas da contracapa do livro).

D. Pedro I - Paulo Rezutti - Desafio Entre Estantes

 


Tema: Um livro com mais de 250 páginas
Título: D. Pedro
Autor do livro: Paulo Rezzutti
Editora: LeYa
Nº de páginas: 447
Ano de publicação no Brasil 2022 (a edição que eu li)
Personagens: D. Pedro I, D. Leopoldina, D. João VI, D. Carlota Joaquina, D. Maria II, etc.
- Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...
A capa verde representando a Casa de Bragança (família de D. Pedro I).
- O livro é sobre...
O primeiro imperador do Brasil, D. Pedro I.
- Eu escolhi esse livro porque...
Já queria ler há algum tempo por isso escolhi para o tema do desafio.
- A leitura foi...
Um aprendizado, desmistificando algumas coisas que nos "ensinam" na escola e aprendendo muito com a história não contada.
- O trecho do livro que merece destaque:
"No dia 7, subiu de Santos a São Paulo pela estrada de ligação entre o litoral e o planalto. A tela de Pedro Américo intitulada Independência ou Morte, que hoje se encontra no salão nobre do Museu Paulista, não tem nenhuma relação fidedigna com o que de fato se passou na ocasião: exceção feita ao retrato de alguns envolvidos e a algo da topografia do local, o restante foi completamente inventado pelo pintor. Não que ele fosse um mentiroso contumaz - muito pelo contrário. Quando se solicitava o retrato histórico de um evento, valia mais o modo de contar a história - que fosse bonita e dignificasse os personagens envolvidos - do que a representação fiel. Na época, a construção de uma identidade nacional raramente era feita mostrando-se a realidade nua e crua dos eventos históricos. - pág. 156.
- A nota que dou para o livro:
5 - Amei
Sobre o autor: Paulo Rezzutti é escritor e pesquisador paulista, autor da série de sucesso "A história não contada", com cinco livros publicados, dentre eles, D. Pedro: o homem revelado por cartas e documentos inéditos - vencedor do Prêmio Jabuti 2016, na categoria biografia - D. Leopoldina: a mulher que arquitetou a Independência do Brasil e D. Pedro II; o último imperador do Novo Mundo revelado por cartas e documentos inéditos. Recentemente publicou também O pássaro de fogo e outros contos de fadas russos, em que nos apresenta uma seleção de contos do rico folclore russo, Princesinhas e principezinhos do Brasil, o seu primeiro livro para crianças e Os últimos czares, o primeiro volume de sua nova série "Uma breve história não contada", que fala sobre a tragédia da família Romanov. (Informações retiradas da contracapa do livro).

Hoje é Aniversário do Município de Mercedes, que Elegeu uma Miss Paraná

 


O município de Mercedes fica a 620 km de distância de Curitiba e segundo o IBGE de 2019, tem uma população estimada em 55636 habitantes. Para a denominação do nome "Mercedes" algumas versões ainda são discutidas. Segundo os primeiros moradores, um fato encontrado para justificar o nome, foi a chegada de um pioneiro, Sr. Pedro Dalprá, fiscal da Colonizadora Maripá que afixou um marco de madeira no cruzamento de duas picadas em 11 de novembro de 1952, escrevendo em uma placa "aqui é Mercedes" e ali construiu a sua casa. No entanto, a versão mais comum entre os primeiros moradores é de que a origem se deve a jovem paraguaia de nome Mercedes. A bela jovem era filha de um trabalhador da extração da madeira que possuía um bar com gêneros de primeira necessidade. A moça ficou conhecida uma vez que os motoristas ao seguirem viagem de Guaíra a Foz do Iguaçu e, ao pararem para descanso, diziam: "Vamos parar na Mercedes". Este fato, segundo alguns relatos, dera origem ao nome do atual município.

Mercedes elegeu sua Miss Paraná em 2020. Eduarda Van de Sand foi a segunda Miss Mercedes a participar do concurso estadual e a primeira a receber a coroa de Miss Paraná. Eduarda foi coroada por sua antecessora, a Miss Missal e Miss Paraná 2019, Djenifer Frey.    

29 de julho de 2025

Hoje é Aniversário da Cidade de Paranaguá, que Elegeu Duas Misses Paraná

 



Paranaguá é um município localizado no litoral do Paraná e fica a 91 km de distância de Curitiba. De acordo com estimativas do IBGE de 2018, Paranaguá possui uma população de 15.378 habitantes e é a décima cidade na lista de municípios do Paraná por população. Grande Mar Redondo na língua tupi-guarani, era assim que os índios denominavam a formosa baía - Pernaguá, Parnaguá, Paranaguá. O povoamento do litoral do Paraná começou por volta de 1550, na ilha da Cotinga, servindo mais de porto referencial no processo de investigação e busca auríferas. duas décadas depois, o pioneiro Domingos Peneda, natural de São Paulo e conhecido como "Régulo Matador", considerado o fundador da povoação, conquista a margem esquerda do Rio Itiberê habitado pelo indígena Carijó. Em 1660 tornou-se Capitania, passando à condição de cidade a 05 de fevereiro de 1842. De lá para cá, vai expandindo seu casario pelas margens do Rio Itiberê tecendo com os fios de ouro da lenda e da História o seu destino e berço da civilização paranaense. Ao ser criada a Província do Paraná, também se criou a Capitania dos Portos do Paraná, que passou a funcionar em 13 de fevereiro de 1854. Fato marcante para Paranaguá foi a visita de D. Pedro II, em 1880, para o lançamento da pedra fundamental do edifício da Estação Ferroviária.

Paranaguá elegeu duas Misses Paraná. Débora Almeida Rosa, em 1977, que ficou entre as oito finalistas do Miss Brasil 1977. E Marizabel do Rocio Domingues, que ficou em 4º lugar no Miss Brasil 1984.

25 de julho de 2025

Hojé é Aniversário da Cidade de Marechal Cândido Rondon, que Elegeu uma Miss Paraná

 



O município de Marechal Cândido Rondon tem uma população estimada, segundo o censo do IBGE de 2022, em 55.836 habitantes. A história do município se divide em duas partes, antes e depois de Maripá, a Industrial Madeireira Colonizadora Rio Paraná S/A. Antes de Maripá, a região foi habitada por espanhóis e ingleses, devido ao grande interesse pela exploração da erva mate e madeira. Os ingleses conseguiram a legalidade para a exploração desta região, concebida em dívida do Brasil com a Inglaterra referente à aquisição de equipamento ferroviário. No dia 25 de julho de 1960 o Governador do Paraná, Moisés Lupion sancionou a Lei 4245, emancipando vários municípios, incluindo Marechal Cândido Rondon, que na época chamava-se vila General Rondon. O nome da cidade se deu em homenagem a Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958), militar, geógrafo, conhecido como "sertanista" e "desbravador". Em 1955 o Congresso Nacional aprovou uma lei especial conferindo -lhe o posto de Marechal, por este motivo, a nomeada cidade não ficou General Rondon, e também foi acrescentado o nome Cândido.

O município de Marechal Cândido Rondon elegeu sua Miss Paraná em maio de 2025, Jéssica Krein, que já havia participado do Miss Paraná 2023 e ficado em 5º lugar, desta vez conquistou o prêmio máximo. A Miss Marechal Cândido Rondon, recebeu a coroa de Miss Paraná 2026 de sua antecessora, a Miss Foz do Iguaçu e Miss Paraná 2025 Paula Assunção.

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