A MÃE DA NOIVA - Caroline Anderson
A mãe da noiva apanhou o ramo! A apenas alguns meses do casamento da sua filha, Maisie depara-se com a perspectiva de voltar a ver, ao fim de tantos anos, Rob, o pai de Jenni. Como pais da noiva, ambos terão de desempenhar o papel de anfitriões de um casamento que se celebrará na sua magnífica casa escocesa e onde a filha de ambos dirá: «Sim, quero». Seja devido à nostalgia seja devido à agitação dos preparativos do casamento, Maisie começa a perguntar-se se conseguiria convencer Rob de que o evento pode ser uma oportunidade para ambos retomarem a sua história e terem um «viveram felizes para sempre».
MÃE, EU AMO VOCÊ! - Véronique Brönte
Dizem que todas as mães são iguais, elas só mudam de endereço. Que todos os dias são dias das mães. Portanto, resolvi materializar um pouco desse amor, selecionando alguns textos e imagens, sem esquecer, é claro, de deixar nessa homenagem espaço, para complementarmos, com mais fotos, trechos e muito amor.Foram tantas viagens, tantas lembranças, que ficou difícil no momento de colocar no papel. Escolhi algo que marcasse um pouco nosso amor.
Mãe esse presente traduz um pouco o quanto eu amo você.
Mãe esse presente traduz um pouco o quanto eu amo você.
A LOUCURA PERFEITA – MÃES QUE TRABALHAM - Judith Warner
Aquele nó na garganta que aflige tantas mães atualmente, temerosas de estar sempre fazendo alguma coisa errada, é também uma convicção que tenho: esse sentimento - esse coquetel sufocante de culpa, ansiedade, ressentimento e arrependimento - está envenenando a maternidade nas mulheres. Reduzindo nossos horizontes e limitando a capacidade mental. Drenando a energia que deveríamos dedicar a nós mesmos e a nossos filhos. E sufocando reflexões que poderiam nos levar coletivamente a formular soluções.O sentimento tem muitas faces, mas, na realidade, não tem nome. Não é depressão. Não é opressão. É uma mistura de coisas, uma espécie de excesso de tudo. Um desconforto existencial. Uma confusão absoluta.
DESCULPE, MÃE! (Cartas com Marta Gauntier) - Rita Ferro
Desculpe mãe! é o livro que Rita Ferro escreveu em parceria com sua filha, Marta Gautier, a partir de cartas verdadeiras, partilhando dificuldades de relacionamento, diálogo e de aceitação, com uma abordagem leiga e uma clara intenção pedagógica. A história é muito interessante,durante a trama, a mãe aprende com a filha e vice-versa.
DEIXE-ME IR, MÃE - Helga Schneider
Num quarto de hotel, numa chuvosa manhã, Helga Schneider se lembra daquela mãe que, em l941, abandonou os dois filhos para seguir sua vocação e cumprir sua "missão": trabalhar como guardiã nos campos de extermínio do Führer. O que, então, compele Helga, hoje, a rever essa velha estranha que é sua mãe? Será preciso que a filha pergunte tudo, e que a mãe conte tudo: as duas coisas acontecerão de maneira muito diferente da prevista - e muito mais envolvente para o leitor.
FALA SÉRIO, MÃE! – Thalita Rebouças
Mãe e filha. Que relação complicada essa! Amor, carinho, compreensão e, claro, muitas, muitas brigas. Brigas importantes, brigas bobas, brigas memoráveis. Só variam conforme a idade. Boletim, namorados, arrumação do quarto, legumes, viagens, festas, hora de chegar das festas... tudo é motivo para essas pelejas domésticas.Para Angela Cristina, elas são apenas carinho e preocupação. Para Maria de Lourdes, são chateação materna mesmo. Na primeira metade do livro, os textos mostram o ponto de vista da mãe. Mas depois do primeiro beijo, aos 12 anos, é Maria de Lourdes (ou Malu, como ela prefere) quem assume a narrativa. Fala sério, mãe! é uma coletânea de crônicas bem-humoradas do cotidiano dessas duas personagens, que pode ser lida aleatoriamente ou como um romance em pílulas, em ordem cronológica, da barriga aos 21 anos.
Cazuza – Só as Mães são Felizes – Regina Echeverria
Sob a forma de depoimento, Lucinha Araujo narra a vida e os conflitos de seu filho Cazuza; sucesso de vendas, livro ganha adaptação para o cinema em junho. O livro. Em um depoimento dado a Regina Echeverria, num tom quase de confidência, Lucinha Araujo relata todos os fatos marcantes de sua vida com seu único filho, o inesquecível cantor e compositor Cazuza, morto em 1990, em conseqüência da Aids. Só as Mães são Felizes, além de revelar detalhes surpreendentes sobre a trajetória de Cazuza e sua relação familiar, apresenta uma série de imagens raras do artista. A obra foi transformada em filme. Dirigido por Sandra Werneck e produzido pela Globo Filmes, ele narra a trajetória do ídolo a partir de seu relacionamento com a mãe. A história do livro. O encontro entre Regina Echeverria e Lucinha Araujo resultou em 20 horas de gravações. Regina colocou não só ouvidos, cabeça e mãos a serviço de Lucinha, mas também seu coração, deixando-se arrebatar pela precisa memória amorosa da mãe de Cazuza. Narrado em primeira pessoa, Lucinha revela: "Passei minha vida a limpo com esse livro. Com ele, acho que posso dar um exemplo para as pessoas".O que se diz. Segundo Ezequiel Neves, jornalista e crítico musical, "da primeira vez que li as provas de Só as Mães são Felizes, senti que as confissões de Lucinha Araujo, essa guerrilheira da paz e de todas as paixões, me fuzilaram... A gente chora, ri, mergulha em paroxismos e emoções maravilhosamente irremediáveis".
MÃES EM GUERRA - Jill Kargman
Um retrato maldosamente divertido de mães indiscutivelmente exageradas. Toda mãe é capaz de cometer loucuras pelo bem de seu filho. Mas o que fazer quando a loucura vira o normal? Ao mudar-se para um dos bairros mais elegantes de Nova York com o marido Josh e a filha Violet, de dois anos, Hannah Allen se vê não só diante de um estilo de vida totalmente diferente do seu como no meio de uma verdadeira guerra de mães. Por trás da aparência de bonequinhas de luxo, suas novas vizinhas revelam-se beeem cruéis, prontas para destruir qualquer uma que represente a ameaça de ser uma mãe “melhor” do que elas. Neste livro, Jill Kargman aposta em um novo gênero que vem conquistando fãs no mundo inteiro – o mom lit. Seguindo o ritmo de Sex and the City e Bridget Jones, só que com protagonistas-mães, o romance teve seus direitos vendidos para oito países, além do Brasil.
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