31 de agosto de 2011

Desafio - Gabriela, Cravo e Canela - Clássicos

Olá meus queridos amigos e amigas, tudo bem com vocês? Terminei mais uma leitura do Desafio Literário que estou participando cujo tema esse mês são os Clássicos da Literatura Brasileita. Mais um livro que foi adaptado para a televisão, Gabriela, Cravo e Canela levou ao estrelato a então atriz paranaense Sônia Braga que encarnou como ninguém a moça brejeira que conquista o coração do árabe Nacib e de milhões de brasileiros. A novela Gabriela foi exibida em 1975 e em 1983 foi adaptado para o cinema, onde novamente Sônia pôde mostrar seu talento. O Nacib da vez ficou a cargo do ator italiano (mui bello!) Marcello Mastroianni.


Tema:Clássicos da Literatura Brasileira
Mês: Agosto


Título: Gabriela, Cravo e Canela

Autor do livro: Jorge Amado
                               
Editora: Companhia das Letras

Nº de páginas: 356



Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...
A capa do livro é igual ao título: cor de canela, muito bonita.       




O livro é sobre...
A história é de uma moça brejeira e sensual que conquista o coração de um homem, o árabe Nacib.       





Eu escolhi este livro porque...
        Já havia assistido à novela quando foi reprisada, pois quando foi exibida pela primeira vez, tinha apenas dois anos de idade. Minhas mãe conta que eu gostava de dançar a Modinha para Gabriela, tema de abertura da novela.       





A leitura foi...
Foi muito cativante, envolvente e gostosa.

O personagem que eu gostaria de conhecer é a própria Gabriela. Por quê?
Pelo que conta a história, a impressão que tenho que ela existiu mesmo, de verdade, em carne e osso e não só da imaginação do escritor Jorge Amado.)

O trecho do livro que merece destaque:
“Essa história de amor – por curiosa coincidência, como diria dona Arminda – começou no mesmo dia claro, de sol primaveril, em que o fazendeiro Jesuíno Mendonça matou, a tiros de revólver, dona Sinhazinha Guedes Mendonça, sua esposa, expoente de Igreja, e o dr. Osmundo Pimentel, cirurgião-dentista chegado a Ilhéus a poucos meses, moço elegante, tirado a poeta. Pois naquela manhã, antes da tragédia abalar a cidade, finalmente a velha Filomena cumprira sua antiga ameaça, abandonara a cozinha do árabe Nacib e partira, pelo trem das oito, para Água Preta, onde prosperava seu filho.” – pág. 07



O trecho do livro que merece destaque:
“Essa história de amor – por curiosa coincidência, como diria dona Arminda – começou no mesmo dia claro, de sol primaveril, em que o fazendeiro Jesuíno Mendonça matou, a tiros de revólver, dona Sinhazinha Guedes Mendonça, sua esposa, expoente de Igreja, e o dr. Osmundo Pimentel, cirurgião-dentista chegado a Ilhéus a poucos meses, moço elegante, tirado a poeta. Pois naquela manhã, antes da tragédia abalar a cidade, finalmente a velha Filomena cumprira sua antiga ameaça, abandonara a cozinha do árabe Nacib e partira, pelo trem das oito, para Água Preta, onde prosperava seu filho.” – pág. 07

“Algum tempo depois, o coronel Jesuíno Mendonça foi levado a júri acusado de haver morto a tiros sua esposa, dona Sinhazinha Guedes Mendonça e o cirurgião-dentista Osmundo Pimentel, por questões de ciúmes. Vinte e oito horas duraram os debates agitados, por vezes sarcásticos e violentos. Houve réplica e tréplica, dr. Maurício Caires citou a Bíblia, recordou escandalosas meias pretas, moral e devassidão. Esteve patético. Dr. Ezequiel Prado, emocionante: já não era Ilhéus terra de bandidos, paraíso de assassinos. Com um gesto e um soluço, apontou o pai e a mãe de Osmundo em luto e em lágrimas. Seu tema foi a civilização e o progresso. Pela primeira vez, na história de Ilhéus, um coronel do cacau viu-se condenado à prisão por haver assassinado esposa adúltera e amante.” – pag. 356







A nota que eu dou para o livro:
          5-  Adorei

Um comentário:

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