30 de janeiro de 2019

Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda - Howard Pyle

Olá meus queridos amigos e amigas, hoje é a vez da resenha de um livro que sempre ouvi falar, e que agora surgiu a oportunidade de ler para o Desafio da Mel Ferraz, o Literature-se. O primeiro tema desse Desafio consiste em ler uma história conhecida mas nem tanto pelo livro. E aí surgem histórias aos montes, que se tornaram filmes, mas que quase ninguém sabe da existência do livro. Dessa vez eu acertei na minha escolha. E assim, eu risco da minha lista o primeiro item.

Título: Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda


Autor do livro: Howard Pyle

Editora: Zahar

Nº de páginas: 454

Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...
Nada

O livro é sobre...
Aventuras e lendas do Rei Arthur e seus cavaleiros.

Eu escolhi esse livro porque...
Já queria ler há algum tempo e para o Desafio Literature-se.

A leitura foi...
Muito instigante.

O trecho do livro que merece destaque:
“Pois bem, naquele dia de tarde, aconteceu que Lady Guinevere estava passeando pelo jardim com suas damas, e com ela caminhavam os quatro nobres cavalheiros que lhe tinham sido enviados pelo Campeão Branco: Sir Gawaine, Sir Ewaine, Sir Geraint e Sir Pellias. Enquanto isso o ajudante de jardineiro estava cavando no jardim, de modo que, quando passaram por ele, Lady Guinevere riu bem alto e exclamou:” – pág. 172.
“Olhem, olhem, cavalheiros e damas! Lá adiante está um rapaz muito atrevido para ser ajudante de jardineiro, pois ele está sempre usando o seu gorro, mesmo quando está na presença de nobres e damas.” – pág. 172.
“Enquanto isso, Vivien permanecia sentada com o queixo apoiado nas mãos observando-o muito atenta, com um sorriso estranho. Então Merlin parou de repente de se debater e caiu num sono tão profundo que era como se estivesse morto. Quando isso aconteceu, Vivien se levantou, debruçou-se sobre ele e lançou-lhe um feitiço muito poderoso. Esticou o dedo indicador e enredou-o num encantamento que era como se ele estivesse preso numa rede prateada de magia. Quando terminou, Merlin não conseguia mexer nem as mãos, nem os pés, nem mesmo a ponta dos dedos, parecia um inseto enorme que uma aranha bela e ardilosa tivesse enredado na fina e forte trama de sua teia.” – pág. 260.

A nota que eu dou para o livro:
3 - Gostei bastante

Sobre o autor: Howard Pyle nasceu no dia 5 de março de 1853, em Florença. Ele foi um dos ilustradores mais famosos de seu tempo. Durante sua carreira, realizou trabalhos para revistas como Harper’s Monthly Collier’s Weekly, St. Nicholas e Scribner’s Magazine, além de ilustrar obras de Mark Twain, Robert Louis Stevenson e Oliver Wendell Holmes, poesia de William Dean Howells e obras historiográficas de Henry Cabot Lodge e Woodrow Wilson. Suas ilustrações influenciaram o desenho cinematográfico de filmes sobre piratas e temas medievais, como os que estrelou Errol Flynn. Howard Pyle faleceu em 9 de novembro de 1911. Ao falecer, o New York Times celebrou-o como o “pai da ilustração americana como a conhecemos hoje

Este livro é para o Desafio:
 

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