E como o DL do mês de janeiro o tema é livre optei por ler o livro Para Sempre, de Kim e Krickitt Carpenter, uma história verídica que se tornou filme com seu lançamento na metade de 2012. Na verdade fiquei conhecendo o filme antes do livro. Ainda não assisti o filme, e já de posse do livro devorei-o em apenas um dia.
Tema: Livre
Mês: Janeiro
Título: Para Sempre
Autor do livro: Kim e Krickitt Carpenter
Editora: Novo Conceito
Nº de páginas: 144
Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção
foi...
Um casal apaixonado olhando um para o outro numa espécie de cumplicidade...
O livro é sobre...
A história verdadeira de um casal que sofre um acidente e a
mulher acaba perdendo parte da memória.
Eu escolhi esse livro porque...
Antes da existência do livro soube que havia o filme, mas
acabei não assistindo ainda. Já de posse do livro devorei-o em apenas um dia.
Rachel McAdams e Channing Tatum em cena do filme Para Sempre
A leitura foi...
De fácil entendimento com a maioria das passagens
dramáticas, mas na torcida para que desse tudo certo no final.
Os personagens que eu gostaria de conhecer são Kim e
Krickitt. Por quê?
O que existe entre os dois é amor no mais puro sentido da
palavra. Coisa muito rara hoje em dia entre os casais. Fiquei sensibilizada
pelo modo como Kim tratou sua esposa na época em que ela estava em tratamento,
mesmo não lembrando de que Kim era seu marido. Se fosse outro já tinha largado
a esposa e caído fora do barco.
O trecho do livro que merece destaque:
“Seria aquela a nossa nova realidade? Eu poderia muito bem
estar esperando por algum tipo de recuperação ou reconciliação que nunca
chegaria a acontecer. Ao sair da sala, eu pensei: ‘Será que este é o fim?
Talvez a situação não consiga ficar melhor que isso’. Pela primeira vez eu me
permiti, verdadeiramente, considerar o fato de que a minha esposa nunca mais
voltaria a ser a pessoa que era antes do acidente. A pessoa por quem eu me
apaixonei. Muito possivelmente, a mulher com quem me casei não existia mais.” –
pág. 87
Os verdadeiros protagonistas da história que Hollywood filmou
“No fundo do meu coração, eu queria muito que Krickitt
melhorasse, mas estimulá-la a fazer isso era um risco. Como acontecia com
qualquer coisa que fizesse naqueles dias, eu nunca sabia como ela reagiria. No
entanto, minha experiência como treinador havia me ensinado que era preciso
pressionar as pessoas para que elas conseguissem envolver todo seu potencial,
pois elas nem sempre percebem até onde podem ir, algo que o treinador percebe.
Assim, eu pressionava Krickitt porque pensava que aquilo era o melhor a fazer
por ela. Entretanto, qualquer estímulo um pouco mais incisivo, poderia não
resultar na reação desejada, enquanto um segundo estímulo poderia desencadear
uma torrente de fúria.” – pág. 93
“Embora as coisas estivessem tumultuadas em casa, eu estava
aliviado por não ter mais que fazer as viagens semanais para Phoenix.
Permanecer em um mesmo lugar me dava oportunidade de voltar, definitivamente,
às minhas atividades como treinador e me concentrar na construção de um time
vencedor. Eu precisava que em algum aspecto da minha vida eu fosse
bem-sucedido, como nunca precisei antes.” – pág. 104
A nota que eu dou para o livro:
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