3 de março de 2013

A Arte de Correr na Chuva - Garth Stein

Olá meus queridos amigos e amigas, tudo bem com todos vocês nesse domingão? Mais um começo de mês e já estamos com uma leitura pronta para resenhar. É o livro A Arte de Correr na Chuva que li para o Desafio Literário 2013 que esse mês está com o tema de Animais Protagonistas. Vale qualquer animal desde que ele tenha destaque na história.
Esse livro conta a história de Enzo um cachorro da raça terrier com alma de humano. Ele é muito lindo, fofo, inteligente e tudo de bom. Sou suspeita para falar porque amo cachorros, se eu pudesse tinha vários aqui na minha casa, mas como não posso tenho que me contentar com os de pelúcia que coleciono.
O autor também faz uma homenagem ao piloto brasileiro Ayrton Senna de quem é fã declarado, assim como eu (não disse que sou suspeita para falar sobre o livro). Mas uma coisa eu posso dizer: amei o livro e quero um Enzo na minha vida em breve! Espero que gostem da resenha e leiam o livro, que super recomendo.



Tema: Animais protagonistas
Mês: Março
Título: A Arte de Correr na Chuva
Autor do livro: Garth Stein
Editora: Ediouro
Nº de páginas: 302

Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...
O close do focinho de um cachorro...

O livro é sobre...
A história de um cão chamado Enzo com alma de humano.

Eu escolhi esse livro porque...
Já fazia parte dos livros que havia escolhido para ler esse ano e também faz parte de um dos escolhidos para o DL 2013.

A leitura foi...
Agradável, divertida e muito emocionante.

Ayrton Senna ganha homenagem no livro que conta a história do cão terrier Enzo

O personagem que eu gostaria de conhecer é Enzo. Por quê?
Eu adoro cachorros e me divirto muito com eles. Enzo me conquistou do começo ao fim.

O trecho do livro que merece destaque:
“Os teóricos da ciência ficam falando que os macacos são os parentes evolucionários mais próximos das pessoas. No entanto, isso é especulação. Dizem isso baseados em quê? No fato de terem encontrado alguns crânios antigos considerados similares ao do homem moderno? O que isso prova? Baseados no fato de que alguns primatas caminhavam com duas pernas? Ser bípede sequer é uma vantagem. É só olhar para os pés humanos, cheios de dedos tortos depósitos de cálcio, e o pus saindo de unhas encravadas que nem são duras o bastante para arranhar a terra. (E, mesmo assim, mal posso esperar a hora em que minha alma habitará um desses corpos bípedes mal planejados e assumirá as preocupações de qualquer humano com a própria saúde!) Portanto, e daí se o homem evoluiu dos macacos? Se ele veio dos macacos ou dos peixes, isso não tem relevância. O importante é que, quando o corpo se tornou suficientemente “humano”, a primeira alma humana se enfiou dentro dele. Vou lhe dizer qual é a teoria: o parente mais próximo do homem não é o chimpanzé, como acreditam as pessoas da TV, e sim, na verdade, o cachorro.” - pág. 26

A nota que eu dou para o livro:
5 – Adorei

Sobre o autor: Garth Stein nasceu em Los Angeles. Depois de ter passado a infância em Seattel e vivido em Nova York durante dezoito anos, retornou a Seattle, onde vive com a família e o cão, Comet.
Bacharel e mestre em Belas Artes pela Columbia University, trabalhou como documentarista por muitos anos. Também dirigi, produziu e co-produziu filmes, muito dos quais foram premiados.
Fã declarado de Ayrton Senna – a quem nunca chegou a conhecer -, o autor faz neste livro uma emocionante homenagem ao ídolo de todos os brasileiros.
A Arte de Correr na Chuva é o terceiro romance da carreira literária do autor. Suas obras anteriores foram Raven Stole the Moon e How Evan Broke His Head and Other Secrets, este ultimo premiado em 2006 pela Pacific Northwest Booksellers Association (PNBA).

 Leitura feita para o desafio:?

2 comentários:

  1. Boa tarde Vera!!
    Bom ler as resenhas, depois de ler o título e você comentar que é homenagem ao nosso querido Ayrton, não há dúvida.... torcíamos para chover nos dias de Domingo... quantas saudades bateu...

    Bjins

    FLYRoBrasileira (DL2013)

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  2. Roseli também sinto saudade dos tempos que assistia pela tv a Fórmula 1. Nossas manhãs de domingo nunca mais foram as mesma depois da partida do Ayrton.

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