Título: O Morro dos Ventos Uivantes
Autor do livro: Emily Brontë
Editora: Lua de Papel
Nº de páginas: 292
Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha
atenção foi...
Nada em especial.
O livro é sobre...
Dois jovens que são criados juntos e acabam se
apaixonando.
O Morro dos Ventos Uivantes, em sua terceira versão para o cinema, com a atriz Kaya Scodelario no papel de Catherine.
Eu escolhi esse livro porque...
Faz parte de dois desafios literários que estou
participando.
A leitura foi...
Interessante.
O trecho do livro que merece destaque:
“O Sr. Edgar raramente tinha coragem para visitar
abertamente o Morro dos Ventos Uivantes. Tinha pavor da reputação de Earnhaw e
tremia de medo, sempre que pensava em encontra-lo, apesar de receber de nossa
parte as melhores provas de civilidade; até o próprio patrão , sabendo por que
ele vinha, evitava ofendê-lo e, se não conseguia ser amável, então não
aparecia. Penso que as visitas do rapaz eram sobretudo uma preocupação para
Catherine. Não era hipócrita, nem dada a namoricos , e percebia-se que
detestava juntar seus dois amigos: quando Heatcliff fazia troça de Linton na
frente dele, ela não ousava aderir, como fazia na sua ausência; e quando Linton
expressava repulsa e antipatia por Heatcliff, ela não se atrevia a mostrar
indiferença, como se as críticas feitas ao amigo de infância não tivessem para
ela qualquer importância.” (pág. 62 ).
A nota que eu dou para o livro:
4- Gostei bastante.Sobre a autora: Emily Jane Brontë nasceu em 30 de julho de 1818. Seu único livro O Morro dos Ventos Uivantes, escrito em 1847, é hoje considerado um clássico da literatura mundial. Tinha mais duas irmãs: Charlotte, a mais velha e Anne, a mais nova. É das três irmãs, a que menos se têm informações, vivendo reclusa e introvertida. Charlotte Brontë, no seu prólogo para a edição de O Morro dos Ventos Uivantes de 1850, falou da relação da irmã com as pessoas: ‘Embora seus sentimentos pelos que a cercavam fossem benevolentes, relações com eles ela nunca procurou, nem, com poucas exceções, as experimentou. E mesmo assim ela os conhecia: sabia seus costumes, sua linguagem, a história de suas famílias; podia ouvir sobre eles com interesse, e falar deles com detalhes (...); porém, com eles, raramente trocou uma palavra.’
Emily Brontë morreu de tuberculose em 19 de dezembro de 1848, aos 30 anos de idade, um ano depois de escrever seu único livro.
Este livro é par os desafios:
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