Jane Eyre - Charlotte Brontë

Olá meus queridos amigos e amigas, tudo bem com vocês? Hoje é dia de resenha e como resolvi participar de alguns desafios esse ano, aqui está a leitura do primeiro livro de 2016. O importante é não parar, senão o cérebro enferruja. Esse desafio consiste em ler um grande escritor por mês e no mês de janeiro as escolhidas foram as irmãs Brontë - Charlotte e/ou Emily. Escolhi Charlotte, pois já havia lido Emily ano passado. E não me arrependi da escolha, o livro é Jane Eyre e como é linda essa história. Histórias de romance sempre me deixam mais romântica ainda e com esse livro não foi diferente. Infelizmente na biblioteca aqui de Curitiba não temos muitas opções de livros clássicos atualizados, por isso o livro que emprestei é uma história recontada, que foi lançado em 1971. Um dia quem sabe eu leia o texto original para comparar com o que li nesse final de semana (sim, eu li o livro em dois dias. Se você tiver tempo disponível, um livro com apenas 166 páginas dá pra ler numa sentada. Ainda mais se você estiver sozinha, como foi o meu caso).

Título: Jane Eyre
Autor do livro: Charlotte Brontë
Editora: Ediouro
Nº de páginas: 166

Quando vi a capa do livro, o que mais me chamou a minha atenção foi...
 Nada em especial.

O livro é sobre...
Uma menina órfã, de 10 anos de idade, que é enviada para uma instituição por sua tia.

Eu escolhi esse livro porque...
Estou participando do "Desafio Grandes Escritores", do Blog Pensamento Tangencial.

A leitura foi...
De fácil entendimento.

O trecho do livro que merece destaque:
"Quando acordei, era de dia, e desusada agitação reinava no quarto de Miss Temple. Não me repreenderam por ter fugido de minha cama, mas tiraram-me dos braços de Helen e fizeram-me voltar ao dormitório das meninas. Só dois dias depois é que soube da morte de minha amiga, comigo abraçada a ela." - pág. 42.

A nota que dou é:
3 - Gostei muito.

Sobre a autora: Charlotte Brontë nasceu em Thorton (Yorkshire) em 21 de abril de 1816 e faleceu em 31 de março de 1855 em Haworth. Com seu pai, reverendo Patrick Brontë, e seus irmãos, viveu durante a maior parte de sua infância em meio a uma selvagem vegetação, desolado ambiente que logo haveria de reaparecer como fundo de fantásticos e românticos episódios de suas novelas. Os primeiros anos dessa futura escritora estiveram marcados por infortúnios: órfã aos cinco anos, foi confiada aos cuidados de uma tia materna; quatro anos depois morrem tuberculosas as duas irmãs maiores. Conheceu desde os dezessete anos a dura vida de mestra de internato, depois a de governanta, mas, logo, voltou a viver no presbitério de Haworth com duas de suas irmãs - Emily e Anne. As três reuniram seus poemas em uma só coletânea, Poemas, publicada sob o tríplice pseudônimo de Currer, Ellis e Acton Bell. O primeiro livro de Charlotte, The Professor, recusado pelos editores, não apareceu senão depois de sua morte. Minada pela tuberculose, que já levara suas duas irmãs, a escritora casou-se com o assistente paroquial, reverendo Arthur Bell Nicholls. Sua constituição débil, entretanto, não resistiu muito tempo e Charlotte morreu na primeira gravidez. Suas obras foram: Shirely (1849); Villette (1853) e The Spell.