CLUBE DAS CHOCÓLATRAS
Chocolate. Esta não é uma palavra tão simples quanto parece. Ela pode significar a cura para uma dor de cabeça e até determinar o perfil psicológico de uma pessoa - pelo menos para Lucy Lombard, protagonista do divertido O clube das chocólatras, de Carole Matthews. Lucy e três grandes amigas - Autumn, Nadia e Chantal - se unem para, com a ajuda de muito, muito chocolate, enfrentar difíceis problemas cotidianos: um namorado galinha, um chefe paquerador, um marido viciado em jogo, um casamento sem amor... Afinal, existe algo melhor para aliviar tensões, curar corações partidos e originar uma história tão doce e divertida como esta?
BEIJO DE CHOCOLATE
Depois de um acidente de carro, Felipe acaba em uma cadeira de rodas e passa a acreditar que sua vida tinha terminado por causa da limitação de suas pernas. É, nesse momento, que sua história se choca com a de Andressa, uma fisioterapeuta linda, engraçada e inteligente pela qual Felipe se apaixona. Porém, Andressa some da sua vida de uma hora para outra e o rapaz precisa tenta reencontrá-la incessantemente. Na procura por Andressa, redescobre aquele jovem alegre e feliz que era e voltar a andar.
O enredo é uma trama composta por muitos personagens que influem diretamente no curso da vida dos demais, formando uma teia de emoções, mistério, fantasia e amor.
Beijo de chocolate é um livro para tocar na epiderme da alma.
O enredo é uma trama composta por muitos personagens que influem diretamente no curso da vida dos demais, formando uma teia de emoções, mistério, fantasia e amor.
Beijo de chocolate é um livro para tocar na epiderme da alma.
TERAPIA DO CHOCOLATE
Em um momento de lucidez, na véspera de seu casamento, a personagem Julia Bennet abandona o noivo violento, que constantemente a humilhava, e se refugia na pequena cidade onde mora sua divertida e amorosa Tia Lydia. Lá, ela receberá a amizade e o apoio necessários para reconstruir sua vida, superar o pânico e conhecer o amor de verdade. Sua relação apaixonada com o chocolate será sua grande terapia, na qual encontrará força e descobrirá seu grande talento.
HOMENS SÃO COMO CHOCOLATE
Linda é dinâmica e criativa, que trabalha numa agência de publicidade. é bela, jovem, desenvolta, bem humorada e sua vida decorre agitada entre as exigências da vida profissional e os riscos do lazer, a cumplicidade com as amigas e as difíceis relações com o sexo oposto. Quando os seus superiores hierárquicos a integram numa equipe destinada a desenvolver uma estratégia infálível para não perder um importante cliente em Frnakfurt, o lado romântico de Linda é despertado para a procura do homem ideal. Claro que este encontro não acontece logo e ela passa na realidade por uma série de aventuras romanescas e divertidas.
Tina Grub possui em abundância uma rara capacidade de ver as coisas pelo lado da ironia e revela-se capaz de traçar um brilhante retrato da vida de jovens mulheres talentosas, cheias de sonhos e ambições simultaniedade, senhoras de si e vulneráveis, enquanto sob o tom de comédia romântica vai dissecando os aspectos problemáticos das relações amorosas.
Linda é dinâmica e criativa, que trabalha numa agência de publicidade. é bela, jovem, desenvolta, bem humorada e sua vida decorre agitada entre as exigências da vida profissional e os riscos do lazer, a cumplicidade com as amigas e as difíceis relações com o sexo oposto. Quando os seus superiores hierárquicos a integram numa equipe destinada a desenvolver uma estratégia infálível para não perder um importante cliente em Frnakfurt, o lado romântico de Linda é despertado para a procura do homem ideal. Claro que este encontro não acontece logo e ela passa na realidade por uma série de aventuras romanescas e divertidas.
Tina Grub possui em abundância uma rara capacidade de ver as coisas pelo lado da ironia e revela-se capaz de traçar um brilhante retrato da vida de jovens mulheres talentosas, cheias de sonhos e ambições simultaniedade, senhoras de si e vulneráveis, enquanto sob o tom de comédia romântica vai dissecando os aspectos problemáticos das relações amorosas.
Tudo se passa em clima normal de cotidiano, o que aumenta a carga de crueldade. Houve, numa sessão de tortura, um acidente de trabalho que é preciso corrigir a todo custo, para não comprometer a imagem do sistema. O menos inverossímil é transformar a morte em suicídio, depois de uni-lo a um novo assassínio, para que o quadro adquira outras características de veracidade.
Os episódios se sucedem com lógica implacável. A eficiência se desdobra nas mais variadas medidas, desde a utilização de tipos diferentes de máquinas para o comunicado à imprensa e a redação do laudo médico, até a lembrança de um pormenor anatômico dos suicidas. As providências se encadeiam com o objetivo de não deixar aberta nenhuma dúvida suspeita. Excetuado o erro de se fabricar um "material irrecuperável", tudo o mais se torna perfeito.
Mario Prata revela uma lucidez surpreendente, em todas as implicações de sua trama. Do psicológico ao social e ao político, "Fábrica de chocolate" não deixa desguarnecida nenhuma frente. Ele evitou pintar monstros patológicos, às voltas com taras incontroláveis. Se foi lamentável o acidente, inclusive porque impediu o responsável de assistir à partida decisiva de futebol, a máquina repressora é acionada para restabelecer a ordem. Os funcionários exemplares dominam a ciência de oferecer uma versão oficial indiscutível, assegurando até a cumplicidade do industrial, de quem, aliás, se definem como os delegados práticos nas tarefas menos nobres. Denuncia-se a completa solidariedade dos vários segmentos da população opressora, quando o poder se sustenta pela força e pelo arbítrio.
"Fábrica de chocolate é um desafio para todos. É um desafio porque nos obriga a encarar frontalmente um tema que até há bem pouco tempo era tabu em letra de forma e se falava apenas à meia-voz, olhando em volta pelo canto do olho: a tortura." (Ruy Guerra)
Os episódios se sucedem com lógica implacável. A eficiência se desdobra nas mais variadas medidas, desde a utilização de tipos diferentes de máquinas para o comunicado à imprensa e a redação do laudo médico, até a lembrança de um pormenor anatômico dos suicidas. As providências se encadeiam com o objetivo de não deixar aberta nenhuma dúvida suspeita. Excetuado o erro de se fabricar um "material irrecuperável", tudo o mais se torna perfeito.
Mario Prata revela uma lucidez surpreendente, em todas as implicações de sua trama. Do psicológico ao social e ao político, "Fábrica de chocolate" não deixa desguarnecida nenhuma frente. Ele evitou pintar monstros patológicos, às voltas com taras incontroláveis. Se foi lamentável o acidente, inclusive porque impediu o responsável de assistir à partida decisiva de futebol, a máquina repressora é acionada para restabelecer a ordem. Os funcionários exemplares dominam a ciência de oferecer uma versão oficial indiscutível, assegurando até a cumplicidade do industrial, de quem, aliás, se definem como os delegados práticos nas tarefas menos nobres. Denuncia-se a completa solidariedade dos vários segmentos da população opressora, quando o poder se sustenta pela força e pelo arbítrio.
"Fábrica de chocolate é um desafio para todos. É um desafio porque nos obriga a encarar frontalmente um tema que até há bem pouco tempo era tabu em letra de forma e se falava apenas à meia-voz, olhando em volta pelo canto do olho: a tortura." (Ruy Guerra)
A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE
Ninguém sabia o que acontecia dentro daquela fábrica de chocolate. Havia gente trabalhando nela, claro, mas ninguém entrava e ninguém saía. Só saíam os doces e os chocolates, bem embrulhadinhos, prontos para serem vendidos. Um dia, os portões da fábrica se abriram para os cinco felizardos ganhadores do Cupom Dourado - e o mistério se desvendou. O leitor é convidado a conhecer o rio de chocolate, a grama de açúcar mentolado, os caramelos de cabelo e mil outras delícias - tudo isso na companhia do incrível Sr. Wonka, o dono da Fantástica Fábrica de Chocolate.
COMO ÁGUA PARA CHOCOLATE
Neste surpreendente romance que tem como subtítulo Romance em fascículos mensais com receitas, amores e remédios caseiros, tudo gira em torno da cozinha. Cada capítulo é aberto com uma extraordinária (e perfeitamente realizável) receita, em torno da qual não só se aglutinam os comensais que as consomem como também se "cozinham" e "coalham" amores e desamores, risos e prantos (sobretudo risos).
A ILHA DE CHOCOLATE
Se Quindinho e Mel quiserem vencer o Concurso de Bolos de Chocolate, terão de encontrar o chocolate mais delicioso do mundo. Mas onde achá-lo? Na Ilha de Chocolate, é claro! Lá existe um poço de onde brota o melhor chocolate jamais provado, e eles precisam seguir pistas para chegar à misteriosa ilha.
CHOCOLATE
A chegada da misteriosa forasteira Vianne Rochet e de sua filha Anouk na pequena cidade francesa de Lansquenet-Sous-Tannes muda para sempre a vida de seus habitantes. Vianne abre uma loja especializada em chocolates finos bem em frente à igreja. O local é visto pelo cura do vilarejo - o padre Reynaud, um homem com um grande mistério escondido em seu passado - como uma ameaça à integridade de seu rebanho, principalmente diante da proximidade da quaresma, um tradicional período de abnegação.
Criando uma atmosfera fantástica e mágica, os aromas e sabores dos doces não provocam apenas o paladar dos moradores de Lansquente. Liberam, também, paixões e desejos reprimidos, o que é tomado como influência demoníaca pelo padre. O conflito com a igreja agrava-se ainda mais quando Vianne anuncia um festival de chocolate no domingo de Páscoa. Horrorizado com a perda de influência sobre a comunidade, o padre elabora um plano para acabar com a festa, com resultados imprevisíveis que mudam para sempre a vida dos habitantes do lugarejo.
Criando uma atmosfera fantástica e mágica, os aromas e sabores dos doces não provocam apenas o paladar dos moradores de Lansquente. Liberam, também, paixões e desejos reprimidos, o que é tomado como influência demoníaca pelo padre. O conflito com a igreja agrava-se ainda mais quando Vianne anuncia um festival de chocolate no domingo de Páscoa. Horrorizado com a perda de influência sobre a comunidade, o padre elabora um plano para acabar com a festa, com resultados imprevisíveis que mudam para sempre a vida dos habitantes do lugarejo.
A CASA DE CHOCOLATE
É tempo de 2ª.guerra. Isabella e Margot, meias-irmãs de criação católica, apaixonam-se pelo mesmo homem, jovem cientista, hóspede de sua casa.Arturo é um judeu inconformado com a resignação que prevalece entre seu povo e se rebela contra a piedade oferecida aos submissos. Não quer se sentir diferente, vitima, fugitivo ou estranho. Não aceita ser hóspede, quer participar do grupo que o acolhe, merecer prestígio, amizade, amor. Luta por tudo...
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