Tema:Clássicos da Literatura Brasileira
Mês: Agosto
Título: Gabriela, Cravo e Canela Autor do livro: Jorge Amado Editora: Companhia das Letras Nº de páginas: 356 |
Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi... A capa do livro é igual ao título: cor de canela, muito bonita. |
O livro é sobre... A história é de uma moça brejeira e sensual que conquista o coração de um homem, o árabe Nacib. |
Eu escolhi este livro porque... Já havia assistido à novela quando foi reprisada, pois quando foi exibida pela primeira vez, tinha apenas dois anos de idade. Minhas mãe conta que eu gostava de dançar a Modinha para Gabriela, tema de abertura da novela. |
A leitura foi... Foi muito cativante, envolvente e gostosa. |
O personagem que eu gostaria de conhecer é a própria Gabriela. Por quê?
Pelo que conta a história, a impressão que tenho que ela existiu mesmo, de verdade, em carne e osso e não só da imaginação do escritor Jorge Amado.)O trecho do livro que merece destaque:
“Essa história de amor – por curiosa coincidência, como diria dona Arminda – começou no mesmo dia claro, de sol primaveril, em que o fazendeiro Jesuíno Mendonça matou, a tiros de revólver, dona Sinhazinha Guedes Mendonça, sua esposa, expoente de Igreja, e o dr. Osmundo Pimentel, cirurgião-dentista chegado a Ilhéus a poucos meses, moço elegante, tirado a poeta. Pois naquela manhã, antes da tragédia abalar a cidade, finalmente a velha Filomena cumprira sua antiga ameaça, abandonara a cozinha do árabe Nacib e partira, pelo trem das oito, para Água Preta, onde prosperava seu filho.” – pág. 07
O trecho do livro que merece destaque: “Essa história de amor – por curiosa coincidência, como diria dona Arminda – começou no mesmo dia claro, de sol primaveril, em que o fazendeiro Jesuíno Mendonça matou, a tiros de revólver, dona Sinhazinha Guedes Mendonça, sua esposa, expoente de Igreja, e o dr. Osmundo Pimentel, cirurgião-dentista chegado a Ilhéus a poucos meses, moço elegante, tirado a poeta. Pois naquela manhã, antes da tragédia abalar a cidade, finalmente a velha Filomena cumprira sua antiga ameaça, abandonara a cozinha do árabe Nacib e partira, pelo trem das oito, para Água Preta, onde prosperava seu filho.” – pág. 07 “Algum tempo depois, o coronel Jesuíno Mendonça foi levado a júri acusado de haver morto a tiros sua esposa, dona Sinhazinha Guedes Mendonça e o cirurgião-dentista Osmundo Pimentel, por questões de ciúmes. Vinte e oito horas duraram os debates agitados, por vezes sarcásticos e violentos. Houve réplica e tréplica, dr. Maurício Caires citou a Bíblia, recordou escandalosas meias pretas, moral e devassidão. Esteve patético. Dr. Ezequiel Prado, emocionante: já não era Ilhéus terra de bandidos, paraíso de assassinos. Com um gesto e um soluço, apontou o pai e a mãe de Osmundo em luto e em lágrimas. Seu tema foi a civilização e o progresso. Pela primeira vez, na história de Ilhéus, um coronel do cacau viu-se condenado à prisão por haver assassinado esposa adúltera e amante.” – pag. 356 |
A nota que eu dou para o livro: 5- Adorei |
Eu nunca consegui gostar de Jorge Amado. Trauma de escola!
ResponderExcluirBeijocas