Título:
A menina que roubava livros
Autora do livro: Markus Zusak
Editora: Intrínsica
Nº de páginas: 480
Autora do livro: Markus Zusak
Editora: Intrínsica
Nº de páginas: 480
Capa original do livro
Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha
atenção foi...
Nada em especial.
O livro é sobre...
Uma menina que roubava
livros
Capa do livro com a foto da atriz Sophie Nélisse, que interpretou Liesel no filme homônimo.
Eu escolhi esse livro porque...
Estava curiosa para ler.
A leitura foi...
Boa
O trecho do livro que merece destaque:
Foto com os atores caracterizados em seus personagens
“O som do acordeão, na verdade, era também o anúncio
da segurança. Do dia. Durante o dia, era impossível ela sonhar com o irmão.
Liesel sentia sua falta e, muitas vezes, chorava no banheiro minúsculo, o mais
baixo possível, mas também ficava contente por estar acordada. Na primeira
noite com os Hubermann, ela havia escondido seu último vínculo com o irmão – O Manual do Coveiro – embaixo do colchão,
e vez por outra o tirava de lá e o
segurava. Fitando as letras da capa e tocando o texto impresso na parte
interna, ela não fazia a menor ideia do que o livro dizia. A questão é que o
assunto do livro não tinha mesmo importância. O mais importante era o que ele
significava.” – pág. 38.
“O problema das autoridades com o livro era óbvio. O
protagonista era judeu, e era apresentado sob um prisma favorável. Imperdoável.
Era um homem rico que se cansara de deixar a vida passar – cansara-se daquilo a
que se referia em O Dar de Ombros
para os problemas e prazeres do tempo de uma pessoa na Terra.” – pág. 131.
A nota que eu dou para o
livro:
3 – Gostei muito
Sobre o autor: Markus
Zusak é autor de Fighting Ruben Wolfe,
Getting the Girl e I Am the messenger, todos acolhidos com
críticas radiosas nas revistas Publishers
Weekly, School Library Journal, KLIATT, The Bulletin e Booklist,
e recebeu o Prêmio Livro do Ano para leitores mais velhos, concedido pelo
Conselho Australiano de Livros Infantis. Falando de suas razões para escrever A
Menina que Roubava Livros, ele explica:
“Eu queria escrever algo
muito diferente de que tinha escritor antes. A ideia de um ladrão de livros
estava em minha cabeça quando escrevi I
Am Messenger, mas não estava pronta para ser escrita. A ideia original ambientava
no presente, em Sydney, e isso não parecia muito certo. Depois, pensei em
escrever sobre as coisas que meus pais tinham visto, ao crescerem na Alemanha
nazista, e na Áustria e, quando juntei as duas ideias, a coisa pareceu funcionar,
especialmente quando pensei na importância das palavras naquela época, e
naquilo em que elas conseguiram levá-las a fazer.” Markus Zusak moram em Sydney,
na Austrália.
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