Um Amor de Detetive - Sarah Mason

Olá meus queridos amigos e amigas, como passaram de final de semana, espero que tudo bem. A correria do dia a dia não estão me deixando mais com tempo para fazer as coisas que me dão mais prazer: bordar e vir até o blog para atualizá-lo. Por isso conto com a compreensão de vocês. Bem, vamos ao que interessa que a resenha dessa semana. Dessa vez escolhi para resenhar o livro Um Amor de Detetive, da Sarah Mason. É seu livro de estreia, gostei muito, mas.... (sempre tem aquele famoso mas), ficou faltando um pouco mais de romance. Não sei se é porque sou uma romântica incorrigível (daquelas que quebra a cara mas não desiste) só que foi a impressão que me deu quando terminei de ler o livro.

Título: Um Amor de Detetive

Autor do livro: Sarah Mason

Editora: Bertrand Brasil

Nº de páginas: 336

Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...

Nada em especial.

O livro é sobre...

Uma jornalista que vira “sombra” de um detetive por seis semanas para publicar um diário sobre as atividades policiais.

Eu escolhi esse livro porque...

Mais um da lista particular.

A leitura foi...

Muito agradável, dei boas risadas com as trapalhadas da personagem principal Holly.

O trecho do livro que merece destaque:

“E é nesse ambiente amistoso que o Dr. Kirkpatrick nos encontra um quarto de hora depois. Um quarto ligeiramente enfumaçado, uma paciente emburrada, um oficial de polícia charmoso (que, me permitam acrescentar, está fazendo tanto charme que minha mãe provavelmente irá pensar que eu inventei as histórias sobre ele) e pais risonhos. Eu me ergo um pouco na cama quando ele entra no quarto porque (a) é o Dr. Kirkpatrick e ele é maravilhoso, e (b) eu voltei a ser o centro da atenção, mesmo que só por um instante. Isto é, se os três mosqueteiros ali puderem interromper sua fascinante conversa. Tenho de tirar o chapéu para James Sabine, pois a capacidade da minha família de falar sobre nada durante horas a fio é famosa. E é preciso uma pessoa de muito caráter para compreender e aguentar essa superficialidade. Minha mãe começa a borrifar perfume freneticamente para despistar o cheiro de cigarro”. (pág. 244).

“James sorri para mim e meu estômago dá um salto mortal triplo. Ele começa a esvaziar a bandeja de recados e eu continuo a minha importante tarefa de olhar de esguelha para ele por cima do laptop. Tenho a impressão de que estou vendo James pela primeira vez, ou pelo menos com novos olhos. Fico observando todos os seus movimentos: ele abre a correspondência, grita com um dos seus colegas, fala ao telefone. Tento registrar imagens dele na minha cabeça para poder vê-las quando tudo estiver terminado. Ele interrompe os meus pensamentos”. (pág. 276).

A nota que eu dou para o livro:

4- Gostei bastante