3 de outubro de 2014

Plástica - Revolução no Concurso Miss Brasil

Juliana Borges, a Miss Brasil de 2001 fez 19 intervenções cirúrgicas para participar o Miss Brasil.

A maior mudança no Miss Brasil foi a liberação das cirurgias plásticas, em 1990, diz Boanerges Gaeta Júnior, um dos donos da empresa que detém a franquia para a realização do concurso no país.
Antes, a prova do nove era bem mais dura para as candidatas à coroa e ao cetro. Em 1954, Marta Rocha, a primeira Miss Brasil, teve de faturar o título sem usar tintura no cabelo nem sequer batom. Na contramão dessa limitação, a gaúcha Juliana Borges fez quatro tipos de cirurgias em 19 pontos do corpo para vencer o concurso realizado em 2001.
As regras, que seguem padrão internacional, ficaram mais flexíveis no início dos anos 60, com a liberação do uso de perucas, apliques e maquiagem. Algumas normas continuam as mesmas.
Miss não pode ser ou ter sido casada, ter filhos e nem posar nua. "Mas a história de que era preciso ser virgem é puro folclore", fala Gaeta Júnior.
Há sempre quem dê um jeitinho de burlar a proibição. Joseane Oliveira perdeu o título depois de ter seu casamento denunciado por seu sogro, que não suportou ver a moça aos beijos com um participante do Bigo Brother Brasil 3.
O regulamento, no entanto, não é mais tão rigoroso em relação a medidas quanto se imagina. Só aparece como "desejável" a altura de 1,75m aliada ao trio 90/60/90 ( correspondendo ao tamanho do quadril, cintura e busto).

Gislaine Ferreira - Miss Brasil 2003

Altura: 1,73m
Peso: 57 kg
Busto: 92 cm
Cintura: 63 cm
Quadril: 94 cm

Marta Rocha - Miss Brasil 1954

Altura: 1,70
Peso: 58 kg
Busto: 94 cm
Cintura: 60 cm
Quadril: 100 cm

Fonte: Revista Contigo abril/2004

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