29 de março de 2013

Top 10 - Curitibanas que Brilharam no Miss Brasil

Olá meus queridos amigos e amigas, nas comemorações pelos 320 anos de Curitiba, o Top 10 relembra algumas misses que representaram a capital no concurso Miss Paraná e levaram o tíutlo de a mais bela do Estado paranaense. Algumas não são curitibanas "natas", mas por adoção como é o caso de Angela Vasconcelos e Maria Carolina, respectivamente Miss Brasil 1964 e Miss Brasil 1992, mas estão na lista porque representaram a Cidade Sorriso.

1957 - Karin Japp - 5º lugar no Miss Brasil

1961 - Maria José do Nascimento

1964 - Angela Vasconcelos - Miss Brasil

1968 - Delzi Captan

1973 - Adla Maria Ferreira Nagle

1988 -  Karla Cristina Kwiatkowski

1992 - Maria Carolina Portella Otto - Miss Brasil

1994 - Tatiana Ceratti

1997 - Cris Tomaszeck

2002 - Keli Kaniak - 4º lugar no Miss Brasil e Miss Mesoamericana








Curitiba Está Completando 320 Anos. Parabéns!!



QUE É SER CURITIBANO?


(Ou Receita de ser Curitibano)

Por Nereide Michel

O nativo - ou "anativado" - da capital paranaense tem uma característica bem definida: é apegado às suas raízes. Apegado, não... É enraizado mesmo nas suas origens! Afinal, se portos alegres e belos horizontes, vitórias e salvadores, natais e fortalezas, além de cidadãos ilustres - João Pessoa, Floriano e os santos Paulo e Luis, pra lembrar de alguns - batizaram suas côngeneres brasileiras, Curitiba nasceu em berço indígena. A cidade cresceu às sombras dos pinheirais, quando vilinha foi dedicada a uma certa Nossa Senhora, que era da Luz, mas também dos Pinhais - só Curitiba tem como padroeira uma Nossa Senhora com sobrenome tão fincado no seu solo. Segundo alguns pesquisadores, os índios que moravam por estas bandas, nos idos de 1600, se referiam à região do planalto como Core-tuba, cujo significado é pinhal ou muito pinhão. Outros estudiosos aproximam o nome pioneiro ainda mais da grafia atual: Kur yt yba, que quer dizer, na língua dos guaranis, grande quantidade de pinheiros e pinheirais.
Seriam então os curitibanos comedores de pinhão? Também! Passados mais de 300 anos da primeira colheita pelos lusitanos do fruto plantado pela gralha azul, o nativo - ou "anativado" - da capital paranaense continua cumprindo fervoramente um ritual que chega com as primeiras geadas: comer pinhão cozido ou assado acompanhado como pede a tradição, de um vinho de Santa Felidade, Colombo, Campo Largo... Ops! De onde surgiram estes nomes? Pois é... Enraizada nas origens curitibanas também está a hospitalidade que abre suas portas a quem chega de longe com vontade de lançar sementes por aqui. E quem não se sente bem vindo numa terra onde uma altaneira árvore abre tão acolhedores braços?
Hoje a receita curitibana inclui além do pinhão muitos outros ingredientes e sabores: polenta, pierogui, krakovia, chucrute, quibe, sushi, paella, pepino azedo na folha de parreira, macarronada...
A receita é simples: ser curitibano é não hesitar na hora de fazer o pedido:
"- Garçon, por favor, como entrada, pinhão assado enrolado com toucinho defumado, depois um pão d'água com duas vinas. Para acompanhar, uma Gengibirra gelada e, como sobremesa, dolé de coco!

Nereide Michel é jornalista, coordenadora do Prêmio João Turin de Incentivo aos novos Designers e Paraná Business Colletiction

Imagem do Jardim Botânico de Curitiba inaugurado em 1991

23 de março de 2013

Dez Livros com Nomes Femininos

Olá meus queridos amigos e amigas, tudo bem com vocês? A postagem que vou fazer agora era para ter sido publicadsa no dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, mas acabei me esquecendo de fazê-la. Mas como estamos dentro do mês das mulheres ainda está valendo, aquei está ela.

1 - Poliana - Eleanor H. Porter

2 - Helena - Machado de Assis

3 - Iaiá Garcia - Machado de Assis

4 - Ana Terra - Érico Veríssimo

5 - Clarissa - Érico Veríssimo

6 - Emma - Jane Austen

7 - Anna Karenina - Leon Tolstoi

8 - Lucíola - José de Alencar

9 - Inocência - Visconde de Taunay

10 - Paula - Isabel Allende

22 de março de 2013

Fazendo meu filme 3 - o roteiro inesperado de Fani

Olá meus queridos amigos e amigas, tudo bem com vocês? Quero tentar manter o blog sempre atualizado, mas agora com a correria de estágios e TCC peço a compreensão de vocês, porque nem sempre isso será possível. Bem, hoje a postagem é sobre o terceiro livro da série Fazendo meu filme, o roteiro inesperdo de Fani, da autora Paula Pimenta. Demorei um pouquinho mais dessa vez, mas a leitura foi super agadável, nem um pouco massante, muito pelo contrário, só lendo mesmo para conferir o que estou dizendo. Vamos a resenha.



Tema: Desafio Nacional
Mês: Março
Título: Fazendo meu filme 3 – o roteiro inesperado de Fani
Autor do livro: Paula Pimenta
Editora: Gutenberg
Nº de páginas: 424

Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...
Vários objetos compilados que diz um pouco sobre o que a personagem principal irá viver.

O livro é sobre...
A história da adolescente Fani que retorna ao Brasil depois de passar um ano na Inglaterra.

Eu escolhi esse livro porque...
Queria continuar com a série que havia começado em janeiro.

A leitura foi...
Muitíssimo agradável, assim como todas as outras edições.

O personagem que eu gostaria de conhecer é o Leo. Por quê?
Ele parece muito fofo, inteligente, atencioso, enfim, tudo de bom. É o genro que toda mãe gostaria de ter.


O trecho do livro que merece destaque:
“Eu achei aquilo muito estranho. Na Inglaterra eu avisava por email ou telefone tudo o que ia fazer e ela nunca implicava! Se eu falava que ia a Londres, ela achava lindo. Se eu dizia que ia viajar com a família de uma amiga que ela nem conhecia, ela me respondia: ‘Tudo bem, aproveite bastante!’. E agora isso! Eu não estava falando que ia fazer outro intercâmbio, no Afeganistão dessa vez, e sim que estava pensando, pensando, em encontrar com o Leo no Rio, que fica a 45 minutos de avião daqui! E não é como se ela não conhecesse o Leo há séculos!” – pág. 36

“Meu irmão Inácio é 12 anos mais velho do que eu. Lembro que, quando eu tinha seis e ele completou 18, eu achei aquilo o máximo! Meu irmão já podia dirigir, votar, ser preso... Mas lembro também que eu o achava muito velho. Um verdadeiro adulto! Hoje eu tive a consciência de que a Juju, minha sobrinha, deve pensar o mesmo de mim. Eu sou 11 anos mais velha do que ela. Mas, se ela acha que eu sou adulta, está muito enganada. Eu também devia estar em relação ao meu irmão. Porque pelo visto, até hoje, nós dois ainda morremos de medo da minha mãe. E ainda pensamos que tudo que ela diz é verdade...” – pág. 172

A nota que eu dou para o livro:
5 – Adorei

 Leitura para o Desafio:

Gráfico da Semana



10 de março de 2013

Fazendo Meu Filme 2 - Paula Pimenta

Olá meus queridos amigos e amigas, como vocês estão? Acabei de devorar, ops, de ler o segundo livro da série Fazendo meu filme, da Paula Pimenta. Estava ansiosa para dar continuidade a leitura pois li o primeiro em janeiro (resenha aqui: http://pontocruzpontocommisseseliteratura.blogspot.com.br/2013/01/fazendo-meu-filme-1-paula-pimenta.html). Desta vez a personagem Fani está na terra da rainha e por lá acontecem mil e uma surpresas. Tão bom quanto o primeiro, esse livro é de leitura extremamente agradável e super recomendado. Já estou com o terceiro volume em mãos e pretendo começar a ler em breve. Vamos a resenha.



Tema: Desafio Nacional
Mês: Março
Título: Fazendo meu filme 2 – Fani na terra da rainha
Autor do livro: Paula Pimenta
Editora: Gutenberg
Nº de páginas: 327

Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...
Vários objetos que lembram o país onde a Fani fica por ano.

O livro é sobre...
A história de uma adolescente de 17 anos que vai para a Inglaterra onde fica por um ano.

Eu escolhi esse livro porque...
Para dar continuidade à série que havia começado ler em janeiro, da autora Paula Pimenta.

A leitura foi...
Agradável e super divertida.

O personagem que eu gostaria de conhecer é Gabi (amiga da Fani). Por quê? Gostei da Gabi porque ela é direta, fala o que tem que ser dito sem rodeios. Muito espontânea e futura coleguinha de profissão, ela acaba de prestar vestibular para Psicologia.

O trecho do livro que merece destaque:
“Imaginei a minha volta para o colégio. A Vanessa e sua turminha certamente iriam passar vários dias falando que já sabiam que eu não aguentaria viver longe da barra da saia da mamãe, mas acredito que algumas pessoas iriam gostar, como a Gabi, a Natália, a Priscila, o Rodrigo, o Alan... mas eu iria gostar de encontrar o Leo todos os dias, depois de tudo, sabendo que não éramos mais nada um para o outro? Porque, com certeza, eu não teria como aceitar a amizade oferecida por ele no final da carta. Eu não queria nenhum prêmio de consolação. Já sabia o que era tê-lo mais do que como amigo. Os sentimentos tinham ido longe demais para voltar atrás. E – certamente – eu não estava preparada para vê-lo com ninguém!” – pág. 106

A nota que eu dou para o livro:
5 – Adorei

Sobre a autora: Paula Pimenta se formou em Publicidade, mas – para nossa sorte – descobriu que gosta mesmo é de escrever livros. Ela tem alma de princesa, confia em sonhos, ama os animais e ensina música. Não sei se é pela simpatia, por viver no mundo da lua ou por acreditar tão avidamente no “felizes para sempre” que eu chego a pensar que a Paula nem é gente de verdade, e sim uma personagem de algum conto de fadas que saiu por aí, fugida, querendo de qualquer jeito contar novas histórias...
Mas ela não é só uma escritora, pelo menos não para mim. Eu a conheci através dos seus livros, mas já faz tempo que a considero uma amiga. Uma amiga que eu admiro ao extremo e a quem desejo, todos os dias, o maior sucesso do mundo. – Carol Christo

Leitura para o Desafio:

8 de março de 2013

Poeta ou Poetisa?

Médico e médica. Aviador e aviadora. Candidato e candidata. Poeta e poetisa? Não. A denominação divide opiniões, e muitas mulheres que escrevem poesia não aceitam serem chamadas de poetisas, e sim de poetas. A professora Tânia Pellegrini, da UFSCar, tem explicação para o assunto: "Há algum tempo instalou-se que usar 'poetisa' para mulheres que fazem poesia seria voltar atrás na conquista e direitos adquiridos pelas mulheres ao longo de séculos, pois o termo tem caráter pejorativo. Pensando tal afirmação em termos de história da língua, talvez esse suposto caráter esteja basesdo na tradução do termo francês poétesse, que efetivamente significa aquele ou aquela que faz más poesia. Como se vê, trata-se de questão linguística que, como todas desse tipo, têm suas implicações históricas e culturais, e nas quais é difícil tomar partido, e que, na verdade, pouco significam. Nesse caso, os versos de 'Motivo', de Cecília Meireles, talvez também uma das fontes a alimentar a polêmica, encontraram só uma rima perfeita: "Eu canto porque o instante existe/e a minha vida está completa./Não sou alegre nem sou triste/sou opoeta'".
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