21 de julho de 2014

A Culpa é das Estrelas - John Green

Olá meus amigos e amigas, aqui estou novamente com mais uma resenha. Desta vez o livro escolhido é A Culpa é das Estrelas, do John Green. Ao contrário do livro anterior que postei a resenha, esse não estou a fim de assistir o filme para não estragar a história do livro. Gostei muito da história e confesso que não tenho lembrança de ter lido algum livro que tenha um conteúdo que tem essa história.



Título: A Culpa é das Estrelas
Autor do livro: John Green
Editora: Intrínseca
Nº de páginas: 283

Quando vi a capa do livro, o que mais chamou a minha atenção foi...
Achei bem romântica...

O livro é sobre...
Dois adolescentes que sofrem com o câncer e tentam buscar ajuda um no outro para superar a dor.

Eu escolhi esse livro porque...
Não liguei muito quando ele foi lançado, mas agora com o lançamento do filme fiquei com vontade de ler.

A leitura foi...
Agradável, com algumas passagens difíceis pelo caminho.

Augustus Waters e Hazel Grace, na adaptação feita para o cinema.

O trecho do livro que merece destaque:

“Pensei em contar para ela que estava saindo com um garoto também, ou pelo menos que tinha assistido a um filme com ele, só porque sabia que o fato de alguém como eu, tão descuidada da aparência, dos bons modos e baixinha, poder, mesmo que por um breve momento, despertar o interesse de um garoto causaria surpresa e espanto na Kaitlyn. Mas não tinha muito do que me gabar, na verdade, então só dei de ombros”.
 (pág. 45).

“Não posso falar da nossa história de amor, então vou falar de matemática. Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre o 0 e 1. Tem o 0,1 e 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e 2, ou entre o 0 e 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros. Um escritor de quem costumávamos gostar nos ensinou isso. Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que provavelmente vou ter, e, por Deus, queria mais números para o Augustus Waters do que os que ele teve. Mas, Gus, meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso”.  (pág. 235)

A nota que eu dou para o livro:
4- Gostei bastante.

Sobre o autor:
John Green, também autor de Cidades de papel e O Teorema de Katherine, é um dos escritores norte-americanos mais queridos pelo público jovem e igualmente festejado pela crítica. Autor best-seller do The New York Times, agraciado, dentre outros prêmios, com a Printz Medal e o Printz Honor da American Library Association e com o Edgar Award, foi duas vezes finalista do prêmio literário do LA Times.

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